Ninguém pediu, mas aqui está minha análise sobre o filme de Overlord: The Sacred Kingdom 🤣, eu não sou crítico de cinema, mas sou um grande fã, e já vou avisando que esta análise é tudo, menos imparcial.
O filme está em cartaz desde 7 de novembro em 14 cidades brasileiras — sim, é uma distribuição modesta para a grandiosidade que o filme merece. É difícil para um fã como eu não sentir uma pontada de frustração com a Crunchyroll e a Sony pela divulgação e distribuição limitadas. Imaginem: apenas três imagens promocionais e um trailer legendado divulgado até agora!
Mas vamos falar do que realmente importa: o conteúdo do filme. A trama acompanha o Reino Sagrado de Roble, que se vê ameaçado pela força devastadora de Jaldabaoth (ou melhor, nosso querido Demiurge em sua forma demoníaca). A trilha sonora intensifica cada cena de batalha, deixando cada momento ainda mais épico. Desde a introdução de Neia Baraja, uma personagem que me surpreendeu demais, até o confronto direto com Jaldabaoth, o filme entrega tudo o que os fãs esperam e muito mais. A presença de Neia Baraja, adiciona um tom único à trama, equilibrando momentos de pura ação com dilemas emocionais profundos.
Durante a sessão, não conseguia tirar os olhos da tela. O filme consegue balancear perfeitamente cenas de ação visceral com momentos de tensão psicológica e dilemas morais. Ver Ainz sendo encarado como uma espécie de “salvador” aos olhos de Neia foi fascinante; o contraste entre o que os personagens acreditam e o que sabemos como fãs de longa data é eletrizante.
Preparem-se para cenas intensas e bem gráficas — Overlord: The Sacred Kingdom não economiza no gore e nos detalhes visuais, que ficaram ainda mais fortes nas cenas de combate. Foi impossível não me arrepiar com a brutalidade, mas também com a precisão com que as batalhas foram executadas. Sem dar spoilers, só posso dizer que a sequência final me deixou sem palavras.
Para quem é fã de Overlord, esse filme é obrigatório. Em resumo: esse filme é uma experiência que vale cada segundo, e a cena pós-créditos é imperdível e traz aquela emoção extra que faz a gente sair do cinema com a sensação de dever cumprido.
Então, galera, se vocês ainda não viram, corram para assistir e aproveitem cada detalhe dessa obra-prima. Como fã de Overlord, minha nota é 10/10.
